A Associação dos Magistrados do Estado do Tocantins (ASMETO) foi criada no dia 30 de setembro de 1989, com o objetivo de defender os interesses de juízes e desembargadores, bem como fortalecer a classe da recém-criada unidade federativa do Brasil.

O primeiro presidente foi o desembargador João Alves da Costa, eleito por aclamação. Foi o primeiro gestor também que teve a iniciativa de reunir os colegas em torno da criação da Associação.

Em 1991, devido à eleição para o cargo de Corregedor-Geral de Justiça, o desembargador teve que renunciar à presidência e assumiu então o vice, juiz Sândalo Bueno, que ficou na gestão por dois mandatos. Foi no mandato de Sândalo Bueno que começaram as primeiras edificações.

Ainda na época com poucos associados, assumiu o então juiz, hoje desembargador Bernardino Lima Luz, que ficou à frente da Associação por dois anos, período de 1998 a 2000.

De 2000 a 2004, a ASMETO foi administrada pelo juiz Helvécio de Brito Maia Neto (atualmente Desembargador), numa administração voltada para o desenvolvimento institucional. Foi nessa gestão que foi publicada a primeira edição do Informativo da Associação.

A gestão 2004-2008 foi administrada pela então juíza, hoje desembargadora Ângela Maria Ribeiro Prudente. Com a união de juízes e desembargadores e uma administração centrada, a Associação conseguiu vencer dificuldades e obter conquistas significativas, como a sede administrativa.

Mais tarde, no período de 2008-2012, a ASMETO foi presidida pelo Juiz Allan Martins Ferreira. Durante os dois mandatos, a Associação obteve conquistas, principalmente no que se refere à parte estrutural do clube, com a construção e melhorias dos apartamentos da sede campestre.

No dia 15 de fevereiro de 2012, o juiz Helvécio de Brito Maia Neto foi novamente empossado na Presidência da Associação para o seu terceiro mandato.

Em 2014, a Associação foi presidida pelo magistrado Roniclay Alves de Morais inicialmente e após, pelo Vice-Presidente Juiz Gerson Fernandes Azevedo, quando o primeiro assumiu a condição de juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do TO. Em seu discurso, Roniclay Alves de Morais ressaltou que era preciso “trabalhar para melhorar ainda mais as condições dos juízes tocantinenses. Não podemos esquecer que o Judiciário é a última trincheira do cidadão. É nele que a sociedade busca a solução dos seus litígios”.

Os próximos dois biênios, 2016/2018 e 2018/2020, foram presididos pela juíza Julianne Freire Marques. Em sua gestão, trabalhou pelo reconhecimento e a valorização da magistratura com a união e a integração de todos os colegas.

A juíza Odete Almeida assumiu a Associação em seu primeiro mandato para o biênio 2020/2022. Com êxito, foi reeleita com 97% dos votantes para o seu segundo mandato, biênio 2022/2024. “Consigno que caminhamos até aqui com muito empenho juntamente com toda a diretoria, com a consciência reta no sentido de que a confiança que nos foi depositada deve ser o ponto crucial a ser fidedignamente observado nas nossas ações cotidianas”, ressaltou a presidente.

Com 152 associados, a entidade hoje se consolida como uma Associação forte e atuante em prol da magistratura tocantinense!

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