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A presidente da Asmeto e vice-presidente de Direitos Humanos da AMB, Julianne Marques, representou a entidade nacional na 1ª reunião da Ação 5/2019 da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), na sede do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), do Ministério da Justiça, na quarta-feira (10), em Brasília.

A ação, coordenada pelo Ministério Público Federal (MPF) e que tem a AMB como colaboradora, busca padronizar procedimentos para acesso das instituições de controle, fiscalização e persecução aos bancos de dados e aos extratos bancários que envolvam recursos públicos. Os participantes do encontro aprovaram um plano de trabalho e definiram a metodologia e divisão de tarefas.

A estratégia foi criada em 2003 para fazer a articulação e promover a atuação conjunta entre órgãos públicos que trabalham com a fiscalização, o controle e a inteligência como forma de aperfeiçoar o combate à corrupção e à lavagem de dinheiro por meio dos eixos de prevenção, repreensão, capacitação e difusão. O DRCI, vinculado à Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, atua como secretário-executivo da Enccla.

“Segundo constatado na pesquisa ‘Quem somos. A magistratura que queremos’, que apresenta o perfil do magistrado brasileiro, uma das mais importantes áreas de atuação do Poder Judiciário é o controle da probidade administrativa. A ação da Enccla, discutida nesta reunião e encampada pela AMB, vem ao encontro deste anseio da Magistratura”, avaliou a juíza Julianne Marques.

Fonte: AMB